sábado, 16 de abril de 2011

Cibercultura e os povos do campo

Segundo tema de casa: Trabalho de Grupo

* Os povos do campo vivem em tempos da cibercultura?
* Eles são afetados pela cibercultura?
* Como pode ser a relação entre os povos do campo e a cibercultura de modo a ser benéfica para cada cidadão desses povos?
*Como pode ser a ação do Licenciado em Educação do Campo de modo a se beneficiar com as condições criadas pela cibercultura?

    A tecnologia e os meios de comunicação tem um papel de destaque nas transformações sociais. Nas sociedades urbanas, isso se mostra mais visível, já nas comunidades rurais são mais lentas. As ações e tecnologias na zona rural estão em processo de transformação, devido a fatores tecnológicos e socioeconômicos.
     Com o avanço da tecnologia digital que hoje, está presente na vida da maioria das pessoas, a cibercultura ganha espaço e assim pode facilitar a educação em muitos lugares até mesmo os mais difícieis.
     Ainda não se pode dizer que os povos do campo vivem o momento da cibercultura, mas tudo indica que com o avanço que deve continuar, em pouco tempo isso se tornará uma realidade para todos os povos, facilitando o aprendizado, a comunicação e a interação de modo geral.
     Na realidade que vivemos e conhecimentos adquiridos, os povos do campo vivem em tempos de cibercultura, uns com mais e outros com menos, mas todos são beneficiados. Estamos todos envolvidos nas novas tecnologias e precisamos nos adaptar a elas.Dependendo das condições destes povos, dos valores, do seu envolvimento com a realidade, eles tem mais ou menos participação na cibercultura.
    Acredito que na nossa realidade a maioria não vive esse momento de interação, prevalecendo os meios de comunicação de massa.
    Mas de uma forma ou de outra a cibercultura está afetando essas comunidades rurais, resultados ou compartilhamentos de novas ideias veiculadas neste meio. 
    A cibercultura possibilita através do ciberespaço o acesso ao mesmo tempo de vários indivíduos interagindo, trocando informações através da tecnologia digital, possibilitando a autoria, a coletividade, a participação, a modificação, passando de expectador a autor e participante, possibilita aprender e ensinar ao mesmo tempo.
   Acredito que haja dificuldade maior para os povos do campo em relação a cibercultura,talvez por falta de recursos e oportunidades que possibilitem essainteração. A
partir do momento que fazem uso dos recursos. Os benefícios para os povos do campo seriam inúmeros a serem listados.      A cibercultura está chegando e afetando os povos do campo, ainda de uma maneira muita lenta, está se transformando e crescendo, mas para que isso aconteça de uma forma mais rápida e segura, nós professores nas escolas devemos preparar e orientar essas crianças, filhos dessas pessoas, para que entendam e compreendam que estas tecnologias digitais e essa cultura digital é muito importante para eles.
    A cibercultura promove a facilidade e com os povos do campo não é diferente, basta porém, que essas pessoas busquem a atualização e se adaptem a essa forma de comunicação e interação que facilita o dia-dia.
    Segundo Pierre Lévy, o avanço tecnológico e o aperfeiçoamento do conhecimento informático possibilita a relação entre cibercultura e educação, baseada no acesso as ferramentas de informática utilizadas nos processos educativos.
    O Licenciado em Educação do Campo, até por ter uma educação a distância, é forçado de certa forma, a interagir e aprender as técnicas da cibercultura, essa educação faz o aluno buscar o saber e assim desenvolver o que aprende da mesma maneira que ele aprende ele vai buscar meios para ensinar os métodos com que aprendeu.
    O professor pode se beneficiar do uso da cibercultura por ter adquirido o conhecimento do uso dessas ferramentas para a prática educativa, desenvolvendo projetos e construindo conhecimentos. É uma pratica crescente a olhos vistos que os alunos se fascinam, mas devem ter presente um professor tutor, para compartilhar e opinar sobre os trabalhos.
     O professor pode ser um canal , levando a esses cidadãos um caminho para chegar esses recursos. Os alunos podem levar a seu grupo familiar os conhecimentos construídos e um possível intercâmbio dessas informações entre as famílias.
    Os alunos devem ter um professor tutor com discernimento entre as falsas informações.
    O mais importante é formar cidadãos que desenvolvam o censo crítico para construir um conhecimento responsável e comprometido com seu povo.
Integrantes do grupo: Célia Dias da Costa
                                           Luciana Ferreira dos Santos
                                           Rosa Maria Morschel Smaniotto

 
 

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